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Autoridades discutem reinício das obras do Anel Viário
(Da Redação/Assessoria) Três integrantes da bancada federal de Rondônia, empresários, industriais e engenheiros do Departamento de Obras e Serviços Públicos (Deosp) e Departamento de Estradas de Rodagem-DER e o candidato à reeleição ao governo, Confúcio Moura, participaram no último sábado (30) na sede da Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (Acijip) de uma reunião para discutir o reinício das obras do Anel Viário, interditadas por solicitação da Comissão de Fiscalização de Obras Públicas do Estado. O prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, explicou que convidou Confúcio Moura para participar da nova rodada de discussões por se tratar de uma obra importante porque o atual governador teve a coragem de assinar a ordem de serviço para execução. A Comissão de Fiscalização do Deosp alega o descumprimento de uma das cláusulas contratuais, que prevê a utilização de brita das jazidas de Pimenta Bueno para mistura com composto de solo para aplicação nas duas camadas da sub-base da pista. A informação é do diretor-geral do DER-Deosp, engenheiro Ubiratan Gomes. O presidente da Acijip, Hugo Lopes coordenou os debates e Confúcio Moura, último a falar, sugeriu a criação de uma comissão de mediação composta por representantes do DER-Deosp, da classe empresarial, da prefeitura e da construtora para apresentar no prazo de 10 dias um estudo sobre viabilidade técnica de se fazer um revisão do projeto da obra em execução. Segundo a deputada federal Marinha Raupp, integrante da Comissão de Transportes e Obras Públicas da Câmara Federal a emenda orçamentária para execução do Anel Viário de Ji-Paraná foi aprovada há 20 anos na comissão e como o projeto foi elaborado nos padrões do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Denit) há possibilidade da revisão do projeto. COMISSÃO - A comissão analisará principalmente se o triturador montado no canteiro de obras da própria construtora e que não está previsto, segundo os integrantes da Comissão de Fiscalização, tem capacidade para fazer a mistura de brita (70%) e composto de solo (30%) na mesma proporção que os britadores industriais da região de Pimenta Bueno realizam. Segundo o prefeito Jesualdo a população do município não pode ficar com a sensação de perda da obra e não interessa se será concluída antes ou depois das eleições. ?O mais importante é a conclusão da obra, pois temo que a interdição se transforme numa ação judicial demorada?, disse, ao defender a tese para que a análise das amostras de solo seja coletada depois de aplicada ao solo e não com base nas retiradas do triturador e que também são analisadas por laboratórios credenciados. ...


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